História do MuseuA elaboração do Museu Pio-Clementino começou em 1771 por iniciativa do papa Clemente XIV, e concluiu-se com o papa Pio VI, que contou com a ajuda do arquiteto Michelangelo Simonetti. O nome do museu se deve à junção do nome dos dois fundadores.
Originou-se da antiga coleção de esculturas do século XV (Fusconi e Mattei coleções). Situa-se no antigo palácio de Belvedere de Inocêncio VIII.
Coleções
O museu tem três grandes núcleos de obras: as estátuas e retratos, as obras relacionadas com os rituais funerários (sarcófagos e afins) e os mosaicos. Jardins e pátios completam o ambiente. Possui em um total 54 salas de exposição, sendo as principais: Gabinete do Apoxiômenos, Pátio Octogonal, Sala dos Animais, Galeria das Estátuas, Sala das Musas, Sala da Rotunda, Gabinete de Máscaras, Sala da Cruz Grega.
Gabinete de Apoxiômenos


Pátio Octogonal
Nesta seção, destacam-se o Grupo de Laocoonte e seus filhos, o Apolo Belvedere, cópia de Leocarés, e o Perseu de Canova.
Gabinete de Máscaras
Galeria das Estátuas

Tem importante estatuária com peças como o Apolo sauróctono, cópia de Praxiteles, a Ariadne adormecida, da escola pergamenha, e o Candelabro Barberini.
Sala dos Animais
Com estatuária zoomórfica romana, extensamente restaurada no século XVIII.
Sala de Bustos e Musas
Com esculturas gregas, das quais são notáveis o grupo de Apolo e as Musas e o Torso Belvedere, de Apolônio de Atenas.

Sala da Rotunda
O nome da sala deriva da cúpula na cobertura, obra de Michelangelo Simonetti. Possui diversos mosaicos e estatuária, onde se destaca o Hércules dourado.

Sala da Cruz Grega
Com um grande mosaico instalado no centro, proveniente de Túsculo, e os sarcófagos de Constâncio
Cloro e Helena de Constantinopla.




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